Intoxicação com Metais Pesados
Você provavelmente é uma vítima deles!
Há vários anos os especialistas estão tentando alertar a opinião pública sobre a presença de metais pesados nos alimentos, nas obturações (amálgamas dentários) ou nas vacinas.
Encontramos alumínio, mercúrio, níquel, chumbo, bário, estanho, arsênico, cádmio etc., substâncias extremamente tóxicas para o organismo, também em diversos produtos de consumo comum. Os metais pesados absorvidos, respirados ou transmitidos pela placenta materna provocam um grande número de doenças e sintomas raramente ligados à presença dos metais no organismo. Os metais pesados vão se acumulando durante toda a vida do indivíduo nas gorduras, no cérebro, no sistema nervoso, nos músculos e a medicina acadêmica não leva em conta que esses produtos tóxicos provocam o efeito de uma verdadeira “bomba relógio”.
Até 1991, por exemplo, um desinfetante alaranjado contendo mercúrio era usado para pincelar os ferimentos superficiais de milhões de adultos e crianças - inclusive de recém-nascidos para a desinfecção ao redor do umbigo. Hoje, o problema continua. Uma tintura cor-de-rosa, distribuída contra a coceira provocada pela catapora contém um derivado do mercúrio.
Muitos desodorantes em bastão, bem como certos cosméticos, contêm sais de alumínio. A presença de sais de alumínio está claramente indicada na embalagem. A única coisa a fazer é jogar esses produtos perigosos no lixo e procurar produtos de qualidade que sejam inofensivos. Eles existem.
Quase todos nós temos mercúrio na boca - outra informação inquietadora. Os amálgamas usados nos dentes de milhões de adultos (e de crianças) contêm mercúrio, cujo vapor intoxica todo o organismo da pessoa, com maior ou menor intensidade de um indivíduo para outro. Diariamente, absorvemos, sem saber e sem querer, doses de metais pesados que estão bem além das normas permitidas.
Por outro lado, ninguém lhe diz que a maior parte das vacinas contém alumínio e timerosal, um conservante à base de mercúrio. Durante anos e mesmo por toda a vida, idosos e crianças recebem, portanto, regularmente - e em doses elevadas - produtos que intoxicam o organismo. Produtos que precisam ser depois tratados e eliminados, se quisermos obter um estado de saúde normal.
“Intoxicada pelo mercúrio, intoxiquei meus três filhos”
Francine Lehner-Gallay foi vítima, aos 18 anos, de uma intoxicação violenta por metais pesados, após um grave acidente de trânsito. Ela descobriu, após 26 anos de pesquisa e de incompreensão, que essa intoxicação foi provocada pelo desinfetante à base de mercúrio - que hoje não é mais utilizado. Os sintomas que ela apresentava após o acidente foram encontrados em seus três filhos desde o nascimento. Assim, ela concluiu que intoxicou seus filhos com mercúrio durante as gestações.
Ela escreveu então um livro que pode ser considerado um “depoimento sobre a maneira de encontrar a solução” para esse problema, que está longe de ser tomado a sério pela medicina tradicional.
Seu livro: “Intoxicada pelo mercúrio, intoxiquei meus três filhos” nos revela a trajetória desta mãe que, com o apoio de seu médico, o Dr. Dietrich Klinghardt, conseguiu desintoxicar a si e aos seus filhos, utilizando o método preconizado por ele, baseado, principalmente, na clorela. Esta alga consegue eliminar do organismo os metais pesados, como o mercúrio.
Este livro, de caráter científico, simples e direto, cheio de exemplos, de depoimentos e de conselhos úteis, permite que o leitor saiba exatamente se é ou não vítima de uma intoxicação por metais pesados. O livro fornece a relação de produtos e de medicamentos que contêm metais pesados e uma lista de diversas doenças, distúrbios e problemas provocados pela presença de metais pesados no organismo. Algumas dessas doenças são: hiperatividade, asma, depressão, problemas auditivos, micoses, prisão de ventre, herpes, eczema, distúrbios do sono, cansaço crônico, dores dorsais e musculares etc....
A autora descreve em detalhe o método de desintoxicação que foi utilizado com sucesso por ela e por seus filhos, bem como por muitas pessoas na Suíça.
Testemunho de Marlene
“Lendo este livro reconheci minha história", diz Marlene, uma mulher de 40 anos. Seu estado de saúde piorou em 1997, após uma viajem para a Ásia, quando ela teve que tomar quatro vacinas recomendadas para o país de destino. Ao voltar, Marlene sentiu cansaço crônico, que piorou a ponto de parar de trabalhar. "Durante dois anos passei a maior parte do tempo na cama com exceção das visitas aos médicos. Os meus gastos aumentavam à medida que meu estado geral piorava! Finalmente fui enviada a um psiquiatra, que me prescreveu antidepressivos, que não melhoraram minhas dores. Sentia formigamento e queimação nas perna, nas mãos , no rosto e na cabeça, assim como forte pressão no ouvido esquerdo e tinido...”
Marlene continuou suas pesquisas. Seguindo o conselho de uma prima, ela decidiu pedir a retirada de 12 obturações de amálgama e um implante. "Minha prima foi a primeira pessoa que me falou de uma eventual relação entre a presença de mercúrio nas obturações e os sintomas”
Inicialmente, o seu estado de saúde piorou, apesar das precauções tomadas pela dentista, porque os metais pesados foram retirados com excessiva rapidez. Como estava perdendo muito peso, ela decidiu, finalmente, procurar um especialista nos EUA, que diagnosticou uma esclerose múltipla. "Lendo o livro de Francine Lehner-Gallay, estabeleci rapidamente a relação entre as vacinas para a viagem à Ásia, os amálgamas e minha saúde. Todos os caminhos levaram a uma intoxicação com metais pesados, com um principal culpado, o mercúrio. Para mim a esclerose múltipla foi provocada por isso. Um teste revelou uma presença significante de mercúrio, alumínio, bário e outros metais pesados no meu organismo.”
Ela seguiu o método utilizado pelo Dr. Klinghardt e sua saúde melhorou com o desaparecimento da maioria das dores. "Hoje eu compreendo bem a minha doença, de onde veio, como manifesta-se e como curá-la.”
Uma esperança
Face a diversos problemas de saúde provocados pelos metais pesados, estávamos desarmados. As pessoas reencontraram esperança graças a essa tomada crescente de consciência da problemática dos metais pesados, que surgiu tanto para os doentes como para os profissionais da saúde. Evidentemente, para realizar o tratamento de desintoxicação, o acompanhamento de um médico competente é indispensável. Infelizmente, os médicos raramente ouviram falar desse problema e, muitas vezes, preferem ignorá-lo, pois muitos medicamentos receitados contêm justamente metais pesados. A ciência e a medicina acadêmica ainda têm muito a aprender com a experiência de seus pacientes.
Fonte: Diversos artigos sobre Francine Lehner-Galla.
http://www.taps.org.br/Paginas/http/:www.francine-lehner.ch%20
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